sexta-feira, abril 1

alegria indivisível

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vejamos o seguinte: você está me entendendo? Não. Você é aquilo que observa esse que está entendendo. Você não está me entendendo. E nada precisa ser entendido. Talvez o que você precisa entender é apenas que não precisa entender nada.

Quando parar de tentar entender, você estará me entendendo. E, paradoxalmente, começará a entender absolutamente tudo.

Vê a diferença entre querer entender e entender? Vê a diferença entre o Ser revelado em Satsang e o ser em ilusão? Se essa diferença não é desejável a você: não tem o que eu possa dizer. Mas se é desejável, você é muito bem vindo e, prepare-se, eu vou “acabar com você” - porque eu sei que esse que você pensa que você é não é você.

Eu gostaria que você visse com seus próprios olhos quem você é - nós riremos juntos. Na verdade, não iremos rir juntos, iremos rir o mesmo riso, iremos ser a mesma alegria, indivisível.

Um comentário: